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Pet a bordo: três regras imperdíveis

Pet a bordo: três regras imperdíveis

É cada vez mais comum, a presença de viajantes apaixonados por seus bichos de estimação que desejam a companhia dos pets ao longo de suas viagens. Contudo, este tipo de transporte requer recomendações bastante específicas, para que a segurança do animal e do voo estejam garantidas, como, por exemplo, a utilização de contêiner apropriado para encaixe na parte inferior da poltrona. A Azul que permite o transporte de animais, e cobra uma taxa de serviço de R$ 200,00, relaciona três regras básicas para este tipo de operação:

Peso – o peso total (animal + contêiner) deve ser de, no máximo, cinco quilos.

Caixa de transporte – contêiner rígido (fibra ou plástico) ou mala flexível (com hastes internas de metal para reforçar a estrutura – ambos devem ter pisos absorventes de fezes e urina). Dimensões: máximo 43 cm de comprimento, 31,5 cm de largura e 20 cm de altura.

Documentos – comprovante da vacinação antirrábica com o nome do laboratório produtor, tipo da vacina e o número da partida/ampola utilizada. A vacina precisa ter sido aplicada há mais de 30 dias e há menos de um ano do embarque. Também é necessário atestado de saúde do animal emitido por médico veterinário com validade de dez dias da data de emissão. Para viagens com destino a Fernando de Noronha, além da documentação é necessária a autorização de entrada de animais na ilha, expedida pela Secretaria de Meio Ambiente e Turismo de Fernando de Noronha.

Para saber mais:
www.voeazul.com.br


Flávia Lelis, editora de conteúdo online e amante de viagens por natureza

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