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Skydive Foz: Adventure is in the air

Skydive Foz: Adventure is in the air

Incrível e surpreendente! Assim classifiquei o meu primeiro salto de paraquedas, que aconteceu em Foz do Iguaçu (Paraná), na última quinta-feira (13), realizado pela Skydive Foz. Não que eu seja uma aventureira inveterada, alguém com sede constante por adrenalina ou ávida por situações de risco.  Ao contrário, sempre opto por escolhas ponderadas, medidas pensadas, atitudes acertadas… Uma sabedoria covarde que, de certa forma,  me fez chegar onde sempre quis. Por isso mesmo, saltar de paraquedas estava lá guardado na minha lista de desejos, como algo a ser realizado um dia talvez… O esporte que exibe uma performance  coreografada e colorida no ar, em milhares de pés de altura, não é para qualquer um. Por mais vontade que se tenha, é preciso seguir regras de precaução, ter uma boa dose de coragem para enfrentar, principalmente, a altura e confiança absoluta no instrutor que  te leva a  um mundo inimaginável.   O convite me foi feito pela Skydive Foz, uma empresa séria, com profissionais altamente qualificados e equipamentos de ultíssima geração. Encorajada pelo grupo de jornalistas, que estava comigo, resolvi saltar. Antes, porém, um treinamento rápido com os instrutores da empresa te ensinam o que fazer e como fazer,  desde o momento em que o avião sobe, passando pela fatídica  hora do salto, até chegar a hora do retorno, em solo. Colocação do macacão e das tiras, posição da barriga, abertura dos braços, flexão das pernas…  Tudo, tudo milimetricamente explicado, checado e rechecado… É chegado o momento!  No meu caso,  fiz o salto duplo como o João Víctor, de 29 anos de idade. Paulista, com quase  1000 saltos no currículo, dez anos de experiência,  João é um instrutor calmo, inteligente e que domina a técnica como ninguém.

Eu e o João Victor, instrutor da Skydive sobre a Barragem de Itaipu

Eu e o João Victor, instrutor da Skydive sobre a Barragem de Itaipu

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Barragem de Itaipu

Seguimos na aeronave com mais um dupla que ia saltar (o Breno e o PG, instrutor) e, lógico,  o piloto. Durante a subida, o instrutor vai fazendo os últimos ajustes das tiras que te prendem a ele, repassa com você toda a posição  em que se deve ficar antes, durante e depois do salto e quando se alcança a altura de 12 mil pés ele avisa que é hora de saltar. A saída exige que se gire o corpo junto do dele, afinal, agora, você está conectada a outra pessoa e precisa ficar em total sintonia.  Como já estávamos sentados ao lado da porta da aeronave, bastou o piloto dar  o start e a porta se abrir para que fôssemos girando o corpo  lentamente até que eu primeiramente  colocasse os meus pés no degrau ao lado de  fora e que João se posicionasse para saltarmos.  Com o aviso oficial olhei lá para baixo (meu Deus, que frio na barriga) e  vi uma cidade pequenina e distante.  Demorou pouco e as imagens da Barragem e de outros pontos de Itaipu foram se ajustando, assim como acontece quando acertamos o foco na máquina fotográfica. É inacreditável que daquela altura e naquela adrenalina toda ainda sobre tempo para prestar atenção em detalhes das imagens vistas lá do alto e no que o instrutor diz  enquanto voamos pelos ares. A comunicação  é comprensível, é possível ouvir o que ele diz e ver o sinal de positivo que ele faz com a mão direita assim que o paraquedas se abre.  A certa altura, o tapinha no ombro, significa que pode-se retirar os óculos de proteção, abrir os braços, sorrir, posar para a câmera, contemplar  a paisagem lá de cima, o que em Itaipu se torna ainda mais poético. Depois de quase dez minutos, tudo termina, o tão desejado retorno acontece e o inacreditável acontece: você se pergunta porque o salto (tão temido no início) acabou e quando, quando será o próximo?

Já em solo: eu e o  João. Foram quase dez minutos de adrenalina

Já em solo: eu e o João. Foram quase dez minutos de adrenalina

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Segurança e experiência

Thiago Peretti, 36 anos, dono da Skydive Foz e empresário nos ramos imobiliário e hoteleiro escolheu Foz do Iguaçu para  inaugurar a empresa de esportes de aventura com foco no paraquedismo de entretenimento e esportivo,  há um mês. Com ampla experiência, mais de  3500 saltos no mundo todo, Thiago é uma referência no assunto. Após uma bem sucedida experiência em Ponta Grossa, com  a Drago Air Skydive, Thiago fez um amplo estudo de negócio em várias regiões brasileiras e  resolveu  implantar o novo Centro de Treinamento e Entretenimento de Paraquedismo. Para isso, elegeu Foz do Iguaçu como o melhor lugar do país para o empreendimento, devido ao potencial turístico, a localização e o clima favorável. Depois da decisão, a empresa passou a se chamar Skydive Foz , seguindo o mesmo conceito da Skydive Dubai. Centrado e totalmente focado na qualidade e segurança, o empreendedor conta com profissionais treinados, altamente qualificados e com os equipamentos mais modernos proporcionando uma experiência sem igual tanto para os iniciantes quanto para os esportistas mais experientes. Os saltos duplos, como este que eu fiz, são realizados todos os dias: do nascer ao pôr do sol. O cenário não poderia ser mais lindo: sobre a Barragem de Itaipu. Entre os equipamentos, vale citar  que a empresa possui o  melhor e mais seguro avião do mundo para prática do paraquedismo, o Pilatus Porter PC6, único modelo disponível no Brasil. Para aqueles que desejam eternizar este momento,  a Skydive oferece vídeos e fotos de todo o salto.

Thiago Peretti. Proprietário da Skydive Foz é uma referência no esporte e preza pela qualidade e tecnologia de ponta

Thiago Peretti. Proprietário da Skydive Foz é uma referência no esporte e preza pela qualidade e tecnologia de ponta

 

 

 

 

 

 

 

 

Para saber preços, horários e esclarecer  dúvidas

www. skydive.foz

Tel. (45)3027 5070

Imagens: Skydive Foz- Divulgação

Foto de Home: Eu e o instrutor João Victor, segundos antes do salto 

 


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